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As doenças do aparelho circulatório (DAC) são as principais causas de óbitos em todo o mundo, independente do nível de renda dos países. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 17 milhões de mortes em 2011, o que representa 3 em cada 10 óbitos. Destes, 7 milhões de pessoas morreram por doenças isquêmicas do coração e 6,2 milhões por acidente vascular cerebral.

No Brasil as doenças do aparelho circulatório também representam as principais causas de óbitos correspondendo a 28,6% de todas as causas de mortalidade no ano de 2011. Assim como no estado do Rio de Janeiro, onde as DAC foram responsáveis por 29,1% de todos os óbitos. Os dois principais grupos de óbitos por DAC são as doenças isquêmicas do coração (DIC) e as doenças cerebrovasculares (DCBV) que compuseram respectivamente 30,8% e 30% dos óbitos por DAC no Brasil e, 31,6% e 27,6% dos óbitos por DAC no estado do Rio de Janeiro.

Apesar de ainda serem as principais causas de mortalidade em todo o globo, a partir do final da década de 1950, iniciou-se um declínio da mortalidade por doenças do aparelho circulatório (DAC) nos países industrializados. No Brasil esta queda começa a ser observada nos últimos anos da década de 1970. Com significativa redução das taxas de mortalidade pelas DAC, apesar de importantes diferenças regionais.

Não existem estudos com avaliação da evolução da mortalidade por doenças do aparelho circulatório e seus dois principais grupos, DIC e DCBV, por unidades municipais. O que nos motivou, conta Gabriel Soares,  ao desenvolvimento deste estudo nos municípios do Estado do Rio de Janeiro.

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As doenças cardiovasculares são de grande importância clínica pois, atualmente acomete grande parte da população brasileira. É de grande valia, estudos que revelem novas alternativas de tratamento para o seu controle. Por isso, torna-se de suma importância a redução dos fatores de risco como forma de prevenção à outras doenças crônicas.

Os adolescentes constituem o segmento de considerável importância na população brasileira. Estudos epidemiológicos têm mostrado que doenças e limitações não são conseqüências inevitáveis do envelhecimento, e que o uso de serviços preventivos, eliminação de fatores de risco e adoção de hábitos de vida saudáveis são importantes determinantes do envelhecimento saudável. Os estudos epidemiológicos sobre as condições e determinantes da saúde do adolescente são fundamentais para subsidiar políticas de saúde voltadas a essa população. Dessa forma, contribuindo para um melhor atendimento por parte dos profissionais de saúde.

O presente estudo está sendo realizado no município de Arraial do Cabo, interior do Rio de Janeiro. Até o momento, 1946 adolescentes (10 - 19 anos de idade), estudantes de 8 escolas públicas da cidade, participaram da primeira etapa da pesquisa, onde foi traçado o perfil epidemiológico. Os adolescentes preencheram questionários de informações gerais, atividade física, alimentação cotidiana e conhecimentos em nutrição. Além disso, foi realizado antropometria (aferição de peso e estatura), circunferências (cintura, quadril, pescoço), aferição de pressão arterial e coleta sanguínea (glicemia, ácido úrico e perfil lipídico). Os adolescentes com excesso de peso (sobrepeso e obesidade) realizarão a segunda etapa da pesquisa, na qual incluirá todas as avaliações anteriores e a intervenção por três meses com a farinha de semente de abóbora, um alimento funcional com propriedades hipolipemiantes que têm sido estudada por auxiliar no emagrecimento"

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Projeto coordenado pelo professor Ronaldo Leão e pela Dra Andrea de Lorenzo tendo Ana Carolina Amaral como aluna de Iniciação Científica recebe o Prêmio de Melhor Tema Livre do 32o Congresso da SOCERJ.

Ana Carolina desde que retornou do seu período de graduação sanduíche, em 2014 vem trabalhando nesse projeto que avalia a frequência de isquemia silenciosa na cintilografia miocárdica de perfusão (CMP) em diabéticos sem doença arterial coronariana conhecida, sintomáticos ou não, e seu impacto no prognóstico destes pacientes. A isquemia silenciosa em diabéticos, uma população tradicionalmente considerado de alto risco cardiovascular, tem sido objeto de estudos intensivos e o grupo foi pioneiro na caracterização desta frequência em um trabalho publicado em 2002 (De Lorenzo et al, Am J Cardiol 2002; 90: 827). Observaram que a prevalência de isquemia silenciosa permanece alta e não parece seguir a tendência de declínio observado em outros grupos de pacientes.

Além disso, observaram que a mortalidade, embora mais elevada nos diabéticos sintomáticos, não diferiu significativamente dos assintomáticos e que a cintilografia apresenta uma capacidade sustentada de estratificar o risco em diabéticos.

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