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Avaliação da prevalência e preditores de dissincronismo intraventricular esquerdo, em pacientes submetidos à análise de fase da cintilografia miocárdica de perfusão com gated-SPECT.

ALUNA: ADRIANA DA COSTA TAVARES

ORIENTADOR: Prof. Dr. Ronaldo  de Souza Leão Lima

O dissincronismo intraventricular esquerdo (DVE) é um preditor independente de eventos cardiovasculares adversos, morte por todas as causas e evolução para falência cardíaca. A cintilografia miocárdica de perfusão (CMP) com gated-SPECT, pode diagnosticar essa alteração de forma rápida e automática, através da análise de fase. Entretanto, este recurso do exame ainda é subutilizado, pois desconhecemos a prevalência do DVE e o perfil dos pacientes que precisam ser investigados.

A pesquisa incluiu a análise retrospectiva de 1000 exames de CMP com gated-SPECT realizados no período de 1 ano, no laboratório de medicina nuclear do Centro de Diagnóstico por Imagem (CDPI). Foram coletados todos os dados clínicos dos pacientes, a largura do intervalo QRS no eletrocardiograma de repouso e todos os dados da CMP, em repouso e estresse. O critério usado para quantificar o DVE foi o desvio padrão das fases de VE com o valor ≥ 430 e/ou, o histograma de fase de VE com valor ≥ 1400 na fase de repouso e/ou estresse do exame. O software Synctool da Emory Cardiac Toolbox (Syntermed™, EUA), foi utilizado para acessar os parâmetros da análise de fase através das imagens da cintilografia.

No presente estudo, o DVE apresentou uma prevalência de 6,5%, podendo chegar à 42% na associação de certos fatores de risco, como: sexo masculino, história de doença coronariana prévia e QRS ≥ 120ms. Os preditores mais associados ao DVE foram: sexo masculino, obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemia, doença coronariana prévia, QRS ≥ 120ms, FEVE < 45% e defeitos de perfusão miocárdica (principalmente o defeito fixo). 

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evolucao-da-mortalidade

Desenvolvemos trabalhos sobre a evolução das taxas de mortalidade por doenças do aparelho circulatório, doenças cerebrovasculares e doenças isquêmicas do coração desde 1979 no Estado do Rio de Janeiro, já analisamos também as taxas de mortalidade por estas causas nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul para comparar com a evolução destas causas de mortalidade no Rio de Janeiro.

As taxas de mortalidade por causas mal definidas também foram estudadas para analisar seu impacto sobre as causas definidas de óbito e elaboração de manobra de compensação pelas causas mal definidas.

Realizamos correlações entre as taxas de mortalidade e indicadores socioeconômicos para elaborar hipóteses sobre fatores relacionados à redução da mortalidade pelas doenças do aparelho circulatório. Já que esta queda da mortalidade cardiovascular nas últimas três décadas não pode ser explicada pelo controle dos fatores de risco clássico cardiovasculares nem tampouco pelo melhor acesso aos procedimentos de alta complexidade.

Atualmente estamos realizando estudos das taxas de mortalidade nos agregados municipais do Rio de Janeiro desde 1979 até 2010, e sua correlação com indicadores socioeconômicos desde 1950, além de posterior correlação com indicador de desigualdade.

Artigos elaborados:

1. Mortalidade por Doenças Isquêmicas do Coração, Cerebrovasculares e Causas Mal Definidas nas Regiões do Estado do Rio de Janeiro, 1980-2007 (Revista da Socerj 2009)

2. Mortalidade por todas as causas e por doenças cardiovasculares em três estados do Brasil, 1980 a 2006 (Revista Panamericana de Saúde Pública 2010)

3. Evolução dos Principais Indicadores Socioeconômicos e Queda da Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório em Três Estados do Brasil (Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2012)

4. Evolução da Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro de 1979 a 2010 (Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2015)

5. Evolução da Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório e do Produto Interno Bruto per capita nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro (Será submetido ao European Journal of Preventive Cardiology)

CLIQUE AQUI para ver a apresentação em slides. 

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impacto-cardiorenalA Síndrome cardiorrenal aguda (SCRA) em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada (ICD) está associada a um pior prognóstico hospitalar. Não existe consenso acerca do seu impacto nos desfechos após a alta hospitalar.

Esta tese tem como objetivos: avaliar o impacto da SCRA na mortalidade após a alta hospitalar e na taxa de reinternação por ICD; comparar o impacto do aumento da creatinina em qualquer momento da internação com o seu aumento até a alta e avaliar a acurácia da estratégia de busca de óbitos empregada.

Foram analisados os dados de 395 pacientes, dos quais 53,3% são homens, com idade média de 64+/-14 anos, 83,15% aprsentam disfunção sistólica e etiologia isquêmica em 37,6% dos casos. A incidência de SCRA foi de 43,3%, sendo persistente em 22,3% dos pacientes.  A mortalidade após alta hospitalar foi de 67,9% e a taxa de rehospitalização por ICD foi de 41,4%. A acurácia da busca de óbitos foi de 99,44%. SCRA persistente esteve associada a mortalidade após a alta na análise uni- e multivariada (OR1,52,IC95%1,12-2,08,p0,008). Não houve associação entre SCRA e reinternação, independente da definição utilizada.
 

CLIQUE AQUI para ver a apresentação em slides. 

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